Seguindo o rastro dos raios cósmicos
Segundo o professor Marcelo, o equipamento está próximo de ser finalizado e logo entrará em fase de testes. “Os testes serão realizados em nosso laboratório por meio do uso de um laser”, conta. Nesta primeira fase o telescópio irá detectar o feixe de luz por um caminho conhecido.
Na segunda etapa a equipe vai poder ir a campo, durante a noite, e examinar os rastros de luzes originados pelos raios cósmicos. “Os raios cósmicos interagem na atmosfera da Terra formando milhões de partículas. O telescópio poderá detectar os traços de luz deixados por estas partículas na atmosfera”.
O objetivo do projeto é contribuir na solução de um problema em aberto da física, a origem dos raios cósmicos de mais alta energia. Para se ter uma idéia, o raio cósmico de maior energia já encontrado até hoje tem 10 mil vezes mais energia do que o feixe do LHC, o poderoso acelerador de partículas, considerado a maior máquina do planeta e uns dos grandes experimentos da história.
O trabalho conta com o apoio de cientistas do Observatório Pierre Auger, localizado em Malargüe, na Argentina; e o auxílio de agências de fomento como FAPESP, Capes e CNPq, além de bolsas da própria UFABC.
O professor Marcelo que já ministrou aulas em outras universidades considera a UFABC um ótimo lugar para realizar os trabalhos. “Os alunos (UFABC) têm oportunidades para uma excelente formação. Por exemplo, eu estudei física, mas aqui meus alunos estudam física e engenharia aeroespacial, ao mesmo tempo”.
Assessoria de Comunicação e Imprensa
21/12/2010
Na segunda etapa a equipe vai poder ir a campo, durante a noite, e examinar os rastros de luzes originados pelos raios cósmicos. “Os raios cósmicos interagem na atmosfera da Terra formando milhões de partículas. O telescópio poderá detectar os traços de luz deixados por estas partículas na atmosfera”.
O objetivo do projeto é contribuir na solução de um problema em aberto da física, a origem dos raios cósmicos de mais alta energia. Para se ter uma idéia, o raio cósmico de maior energia já encontrado até hoje tem 10 mil vezes mais energia do que o feixe do LHC, o poderoso acelerador de partículas, considerado a maior máquina do planeta e uns dos grandes experimentos da história.
O trabalho conta com o apoio de cientistas do Observatório Pierre Auger, localizado em Malargüe, na Argentina; e o auxílio de agências de fomento como FAPESP, Capes e CNPq, além de bolsas da própria UFABC.
O professor Marcelo que já ministrou aulas em outras universidades considera a UFABC um ótimo lugar para realizar os trabalhos. “Os alunos (UFABC) têm oportunidades para uma excelente formação. Por exemplo, eu estudei física, mas aqui meus alunos estudam física e engenharia aeroespacial, ao mesmo tempo”.
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21/12/2010
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