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Professora da UFABC mapeia queimadas em unidades de conservação do Cerrado

Publicado: Segunda, 25 de Outubro de 2010, 14h39
Uma área com tamanho superior a Alagoas ardia em chamas na Ilha do Bananal em setembro, quando a professora Helena França analisou as imagens de satélite de vários Parques Nacionais do Cerrado. Maior arquipélago fluvial do mundo, a Ilha do Bananal abriga o Parque Nacional do Araguaia, onde, quando o estudo foi realizado, várias frentes de fogo avançavam sobre a reserva e também sobre as terras indígenas que ocupam o restante da Ilha.

"Este ano em particular foi muito seco. As queimadas mais que dobraram no Cerrado. Por isso decidi analisar nossos parques nacionais e quantificar a área atingida pelo fogo", explica Helena.

Os cerca de 30 mil km² atingidos pelo fogo no Bananal e arredores não representam o índice máximo da área atingida pelo fogo. Como Helena analisou as imagens antes do término da estação seca, é possível que a área afetada tenha sido maior.

As queimadas, no entanto, não ficaram restritas à ilha. Outros parques destinados à preservação do Cerrado também sofreram com os sucessivos incêndios. O Parque Nacional das Emas teve mais de 90% dos seus 1330 km² afetados. Em agosto, 42% do Parque Nacional da Serra da Canastra também foram atingidos pelas chamas.

Ainda na região Centro-Oeste, o Parque Nacional de Brasília e os Parques nas chapadas dos Veadeiros e Guimarães viram o fogo se alastrar em grande parte de suas áreas. Mesmo longe do bioma do cerrado, o avanço dos incêndios foi superior ao ocorrido nos anos anteriores. No Parque Nacional do Itatiaia, na divisa entre Minas Gerais e São Paulo, 11 km² dos campos de altitude incendiaram-se.

 Leia o trabalho na íntegra

Assessoria de Comunicação e Imprensa
25/10/2010

Registrado em: Notícias
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