Ir direto para menu de acessibilidade.

Nós usamos cookies para melhorar sua experiência de navegação no portal. Ao utilizar o ufabc.edu.br, você concorda com a política de monitoramento de cookies.

Para ter mais informações como isso é feito, acesse a Norma de uso de cookies nos Portais da UFABC.

ACEITAR
Página inicial > Divulgação Científica > Artigos científicos > Agenda ambiental Brasil-China como vetor autonomizante
Início do conteúdo da página

Agenda ambiental Brasil-China como vetor autonomizante

artigos 38 imagem internaAutores: Johidson André Ferraz de Oliveira; Ana Silvia Andreu da Fonseca; Caroline da Costa Silva Gonçalves

Instituições: USP, UNILA e UFABC 

Referência: Ferraz de Oliveira, J. A., Fonseca, A. S., & Gonçalves, C. C. S. (2023). A agenda ambiental Brasil-China como vetor autonomizante. Revista Tempo do Mundo (IPEA), Brasília, n. 32, 229-260. 

Link para a publicação original 

Palavras-chave: Brasil; China; agenda ambiental; transição energética; teoria da autonomia.

Resumo: Este artigo trata de alguns aspectos emergentes na discussão sobre o clima, em nível planetário, no que diz respeito à ligação entre Brasil e China, nos limites e ganhos para uma agenda global de meio ambiente, sobretudo em relação à transição energética. São apresentados dados e reflexões sobre potencialidades e dilemas do gigante verde, o Brasil, aliado ao gigante industrial e tecnológico, a China, para a agenda ambiental. A teoria da autonomia, de origem latino-americana, que demonstra haver possibilidades autonomizantes para os países saírem da posição de subdesenvolvimento e dependência, está na base dessas reflexões. O atual momento histórico, com deslocamento do poder central do Norte ocidental para a Ásia, apresenta-se como oportunidade para o Brasil se estabelecer em melhores níveis no cenário internacional, caso consiga se aliar com a China, do modo mais isonômico possível, em projetos de economia verde, como apontam alguns acordos firmados recentemente entre os dois países. Estados Unidos e Comunidade Europeia já têm suas próprias agendas – e limitações – em termos ambientais. A América Latina, em especial a América do Sul, e especificamente o Brasil, tem potencial para ordenar e regular uma nova, mais ousada e factível, agenda de transição energética, que vá além do chamado green colonialism.


Registrado em: Artigos científicos
Fim do conteúdo da página