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Imunossensores eletroquímicos baseados em nanobastões de óxido de zinco para detecção de anticorpos contra a proteína spike do SARS-CoV-2 em indivíduos convalescentes e vacinados

artigos 03 imagem internaAutores: Freddy A. Nunez,[a] Ana C. H. Castro,[a] Vivian L. de Oliveira,[a,b] Ariane C. Lima,[c] Jamille R. Oliveira,[c] Giuliana X. de Medeiros,[c] Greyce L. Sasahara,[b] Keity S. Santos,[b,c] Alexandre J.C. Lanfredi,[d] Wendel A. Alves[a].

Instituição dos autores: [a]Centro de Ciências Naturais e Humanas, Universidade Federal do ABC. [b]Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP). [c]Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. [d]Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do ABC.

Referência: ACS Biomater. Sci. Eng. 2023, 9, 1, 458–473.

Link para a publicação original 

Palavras-chave: covid-19; SARS-CoV-2; imunossensores eletroquímicos; óxido de zinco; diagnóstico sorológico; imunovigilância; CoronaVac.

Resumo: O artigo aborda o desenvolvimento de imunossensores eletroquímicos baseados em nanobastões de óxido de zinco para a detecção de anticorpos contra a proteína spike do SARS-CoV-2 em indivíduos convalescentes e vacinados. O objetivo principal foi criar uma ferramenta sensível e específica para monitorar a resposta imune ao vírus, especialmente em relação à vacina CoronaVac. Os resultados mostraram que o sensor apresentou alta sensibilidade, superando o ELISA em alguns casos, sem apresentar reatividade cruzada com outros coronavírus humanos, o que destaca seu potencial para monitoramento epidemiológico.

Registrado em: Artigos científicos
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