Mudanças Climáticas, Divulgação Científica e Comunicação: uma Primeira Imersão na Produção Acadêmica Brasileira
A Revista Eletrônica PesquisABC possui o seguinte registro ISSN: 2675-1461
Vinícius Marcelo Rodrigues Costa*, Tárcio Minto Fabrício**
*Bacharelado em Ciências Humanas – Universidade Federal do ABC (UFABC)
**Centro de Ciências Naturais e Humanas (CCNH) – Universidade Federal do ABC (UFABC)
Resumo: Este estudo teve como objetivo investigar de que maneira as mudanças climáticas têm sido tratadas na produção científica brasileira, com ênfase na comunicação e divulgação científica. A pesquisa adotou uma abordagem qualitativa para analisar teses e dissertações disponíveis na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) publicadas entre 2013 e 2023. A busca resultou em 682 trabalhos, entretanto, apenas 13 trabalhos referiam-se diretamente ao interesse da pesquisa. Foram identificados trabalhos em todas as regiões do Brasil, com maior concentração no Sul e Sudeste. Com apoio da Análise Textual Discursiva, os trabalhos foram distribuídos em quatro categorias: a) Comunicação sobre Mudanças Climáticas; b) Jornalismo e Mudanças Climáticas; c) Análise de Mídias e Cobertura de Eventos Climáticos; e d) Confiabilidade e Credibilidade das Informações Climáticas. Na categoria a, foram incluídos cinco trabalhos; na categoria b identificamos quatro publicações. Os trabalhos agrupados na categoria c foram dois e, por fim, a categoria d teve dois trabalhos identificados. Os resultados obtidos apontam uma lacuna sobre o tema na produção científica nacional que, além disso, majoritariamente ainda é muito pautada na descrição e diagnóstico sobre tal fenômeno e, embora aponte alguns caminhos, carece de propostas efetivas que façam frente a emergência climática.
Palavras-chave: Mudanças Climáticas; Divulgação Científica; Comunicação.
Abstract: The study aimed to investigate how climate change has been addressed in Brazilian scientific production, focusing on scientific communication and dissemination. A qualitative approach was used to analyze theses and dissertations available in the Brazilian Digital Library of Theses and Dissertations (BDTD), published between 2013 and 2023. From 682 works identified, only 13 were directly relevant to the research objectives, with studies distributed across all regions of Brazil, predominantly in the South and Southeast. Using Discursive Textual Analysis, the selected works were grouped into four categories: Communication about Climate Change (five studies), Journalism and Climate Change (four studies), Media Analysis and Coverage of Climate Events (two studies), and Reliability and Credibility of Climate Information (two studies). The results reveal a significant gap in national scientific production, which remains largely descriptive and diagnostic. Although some studies indicate possible directions, there is a notable lack of effective proposals to address the climate emergency, underscoring the need for more applied and solution-focused research in this field.
Keywords: Climate Change; Scientific Dissemination; Communication
*https://orcid.org/0009-0007-9361-1335 ** https://orcid.org/0000-0002-0771-6816
Introdução
Como as mudanças climáticas vêm sendo abordadas na produção científica brasileira no campo da Divulgação Científica e da Comunicação? Esta foi a questão central desta investigação, desenvolvida no âmbito do programa Pesquisando Desde o Primeiro Dia da Universidade Federal do ABC (UFABC).
A crise climática tem sido objeto de alerta frequente pela comunidade científica ao longo dos anos. O que para o público em geral antes era uma visão distópica sobre o futuro, agora é uma realidade evidente, com extremos climáticos cada vez mais frequentes. As mudanças climáticas antropogênicas estão diretamente ligadas às atividades humanas que promovem o aumento das emissões de gases de efeito estufa [1] [2].
Artaxo [3], identifica as mudanças climáticas como sendo uma das três crises enfrentadas atualmente pela humanidade, ao lado da perda da biodiversidade e da saúde – com a emergência da COVID-19 e a possibilidade de outras pandemias em um horizonte não tão longínquo –, destacando, ainda, as inter-relações entre elas. Indo além, o autor revela que as mudanças climáticas vêm afetando padrões de produtividade das áreas naturais, com graves consequências para os ciclos hidrológicos e do carbono.
Diante de tal emergência, é reforçada a necessidade do engajamento da sociedade para o estímulo à tomada de decisão no enfrentamento a tal quadro. Como forma de ampliar tais discussões, tem sido reforçado o papel dos cientistas e de seu diálogo com o público em geral, tendo como ferramenta as ações de comunicação, em especial do jornalismo e da Divulgação Científica.
De acordo com Pezzo [4], as atividades de Divulgação Científica têm como um de seus principais desafios ampliar a adesão de camadas significativas do público aos seus discursos e práticas da Ciência, além de estimular ao despertar de vocações e a participação das pessoas em processos de tomada de decisão em temas complexos como, neste caso, das mudanças climáticas. No atual contexto de desinformação, a disseminação de conteúdo embasado e confiável é um desafio muito grande e, como apontam Santos, Chagas e Porto [5], a divulgação científica serve como uma ferramenta importante frente a propagação de Fake News, uma vez que por meio do conhecimento, os indivíduos podem lançar um olhar mais crítico sobre as informações as quais são expostos.
Os objetivos da pesquisa
O objetivo da investigação proposta foi identificar e caracterizar como a temática das Mudanças Climáticas tem sido abordada nas produções da comunidade acadêmica brasileira no campo da Comunicação e da Divulgação Cientifica por meio de uma revisão sistemática de teses e dissertações. Para tanto, foram definidos como objetivos específicos: a) Mapear e identificar trabalhos científicos brasileiros que abordam questões relacionadas às mudanças climáticas no campo da divulgação científica; b) Avaliar as abordagens utilizadas para discutir os conceitos sobre a temática das mudanças climáticas na produção científica mapeada; c) Apontar possíveis lacunas sobre o tema na produção científica no campo da divulgação científica.
Em busca de respostas
Para encontrar respostas à questão de pesquisa, foi adotada uma abordagem qualitativa de investigação [6]. Como ferramenta metodológica, a pesquisa utilizou a Revisão Sistemática da Literatura [7]. Para a aplicação da metodologia, os dados utilizados foram obtidos a partir de dissertações e teses brasileiras produzidas nos últimos 10 anos e disponíveis na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – IBIC. Para a utilização da base de dados, foram definidos nove grupos de palavras-chave como filtros de busca. Sendo esses: 1) Mudanças climáticas + Jornalismo, 2) Mudanças Climáticas + Comunicação, 3) Mudanças Climáticas + Divulgação Científica, 4) Efeito estufa + Jornalismo. 5) Efeito estufa + Comunicação, 6) Efeito estufa + Divulgação Científica, 7) Aquecimento Global + Jornalismo, 8) Aquecimento Global + Comunicação, 9) Aquecimento Global + Divulgação Científica.
Os trabalhos identificados foram submetidos a três etapas de leitura (Triagem - leitura de resumos; Checagem – leitura intermediária; e Aprofundamento – leitura analítica) para determinar a inclusão ou exclusão do trabalho no corpus de análise. Posteriormente, os trabalhos selecionados foram submetidos à Análise Textual Discursiva [8].
Resultados e Discussão
A busca realizada na base de dados resultou na identificação de 682 trabalhos. Deste total, após as etapas de leitura, apenas 13 trabalhos incorporados ao corpus de análise estudo. Cabe aqui fazer uma ressalva sobre o número de trabalhos encontrados pelo preditores, uma vez que essa grande quantidade diz respeito a trabalhos que utilizam de forma equivocada algumas das palavras-chave aqui utilizadas, com destaque para o termo Divulgação Científica.
Os trabalhos selecionados receberam códigos referentes aos preditores nos quais se encaixam. Cada preditor foi identificado por uma letra, seguindo a seguinte lógica: 1) Mudanças climáticas + Jornalismo (B); 2) Mudanças Climáticas + Comunicação (C); 3) Mudanças Climáticas + Divulgação Científica (M); 4) Efeito estufa + Jornalismo (J); 5) Efeito estufa + Comunicação (E); 6) Efeito estufa + Divulgação Científica (F); 7) Aquecimento Global + Jornalismo (A); 8) Aquecimento Global + Comunicação (G); 9) Aquecimento Global + Divulgação Científica (D). Nenhum trabalho encontrado nos preditores E, J e F, foi incorporado ao corpus de análise definitivo após as etapas de Triagem e Checagem. A descrição dos trabalhos selecionados pode ser observada na tabela a seguir. (TABELA 1).
Tabela 1. Descrição dos trabalhos selecionados, com informações sobre: autor; título; ano de publicação; instituição de realização; tipo e código. *O trabalho também foi encontrado nos preditores G e M.
Autor |
Título |
Ano |
Instituição |
Tipo |
Código |
Derosa, Cristian Madalena |
O discurso das mudanças climáticas no Diário Catarinense |
2013 |
UFSC |
Dissertação |
A1* |
Coutinho, Robério Daniel da Silva |
Jornalismo Construtivista e Mudanças Climáticas: desafios para uma adequada representação noticiosa |
2014 |
UFPE |
Dissertação |
B1 |
Loose, Eloisa Beling |
Jornalismo e mudanças climáticas desde o Sul: os vínculos do jornalismo não hegemônico com a colonialidade |
2021 |
UFRGS |
Tese |
B2 |
Silva, André Luiz Palmeira da |
O discurso midiático sobre mudanças climáticas: análise da cobertura ambiental de o Liberal e Folha de São Paulo |
2019 |
UFPA |
Dissertação |
B3 |
Cavalcanti, Giselli Raisa da Cruz |
O papel das ONGS ambientalistas na comunicação das mudanças climáticas: um caminho para o engajamento |
22019 |
UFRN |
Dissertação |
C1 |
Colatusso, Vanessa de Cassia Witzki |
A comunicação sobre as questões socioambientais: Contribuições ao processo de divulgação das pesquisas em meio ambiente e mudanças climáticas |
22022 |
UFPR |
Tese |
C2 |
Hartwig, Elisa Maffassiolli |
A desinformação climática e seus impactos na democracia ambiental |
22023 |
UNISINOS |
Dissertação |
C3 |
Kawakami Savaget, Elza |
Comunicação no discurso ambiental |
22018 |
UNICAMP |
Tese |
C4 |
Lima, José Bonifácio de Andrade |
Crise climática e audiovisual: representações da realidade na ficção |
22021 |
UFRR |
Dissertação |
C5 |
Moya, Iara Maria da Silva |
Crítica do discurso da sustentabilidade global: a comunicação como estratégia possível |
22016 |
USP |
Tese |
C6 |
Sales, Samanda Nunes |
Análise da confiabilidade e credibilidade de afirmações sobre o aquecimento global nas mídias sociais por licenciandos em Física |
22022 |
UFMA |
Dissertação |
D1 |
Araújo, Adilson Ribeiro de |
O tempo e o clima: análise da dinâmica climática e das notícias veiculadas pelos meios de comunicação em Cuiabá, Mato Grosso |
2018 |
UFMT |
Dissertação |
G1 |
Silva, Noêmia Lopes |
2016, o ano mais quente: percurso e discurso da cobertura jornalística sobre o recorde climático global |
22019 |
UNICAMP |
Dissertação |
M1 |
Quanto à distribuição geográfica, os trabalhos foram realizados em todas as regiões do Brasil, com maior concentração no Sul, com quatro trabalhos, seguido pelas regiões Sudeste e Nordeste, com três trabalhos. A região Norte apresenta dois trabalhos e, por fim, a região Centro-Oeste conta com apenas um trabalho. No que diz respeito ao tipo de trabalho, o corpus de análise é distribuído em 8 dissertações e 5 teses. A partir da leitura aprofundada dos trabalhos selecionados e com auxílio do ferramental da Análise Textual Discursiva, foi possível identificá-los em quatro categorias: Comunicação sobre Mudanças Climáticas; Jornalismo e Mudanças Climáticas; Análise de Mídias e Cobertura de Eventos Climáticos; e, finalmente, Confiabilidade e Credibilidade das Informações Climáticas. A distribuição relativa dos trabalhos nas categorias de análise é apresentada na figura abaixo (FIGURA 1).
Figura 1. Número de trabalhos e distribuição relativa em cada uma das categorias de análise.
Na categoria Comunicação sobre Mudanças Climáticas foram agrupados os trabalhos C1, C2, C4, C5 e C6. Neste grupo, temos diferentes abordagens, discutindo os impactos da comunicação sobre as questões referentes às mudanças climáticas. Os trabalhos C1 e C2, por exemplo, discutem como as questões socioambientais e o papel das ONGs ambientalistas são comunicados ao público e de que forma essas organizações podem fomentar o engajamento social. Já o trabalho C4 aborda a comunicação a partir dos diferentes discursos ambientais presentes nas produções midiáticas sobre o tema se debruçado especificamente sobre o papel dos “popularizadores” ou argumentadores presentes em obras centrais para a temática ambiental. O trabalho admite a importância da comunicação, ressaltando, no entanto, a carência de uma maior compreensão sobre tal fenômeno.
Os trabalhos B1, B2, B3 e G1, agrupados na categoria Jornalismo e Mudanças Climáticas, destacam a complexidade em representar adequadamente as mudanças climáticas no jornalismo brasileiro. Tais trabalhos revelam que, embora a mídia seja um canal poderoso para a disseminação de informações, ela muitas vezes falha ao traduzir a urgência e as nuances científicas em sua cobertura, limitando o entendimento e o engajamento do público. Diante disso, é preciso apontar o fato de que, como afirma Dornelles [9] (2008), a pauta ambiental deve assumir como obrigação uma função pedagógica, favorecendo a compreensão de conceitos, disseminando informações, conhecimentos e vivências capazes de ir além das esferas econômica e técnico-científica.
Na categoria Análise de Mídias e a Cobertura de Eventos Climáticos foram agrupados os trabalhos A1 e M1. O trabalho M1 se debruçou na análise dos discursos utilizados pelos meios de comunicação sobre o ano de 2016 que, até então, apresentou o recorde histórico de aumento da temperatura global. Já o trabalho A1 pautou-se na análise da cobertura do Diário Catarinense do ano de 2007, quando da publicação do quarto relatório do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas). Os dois trabalhos fazem um alerta para a predominância de vozes exclusivamente do campo científico no debate, reforçando a questão apontada por Fabrício, Pezzo e Oliveira [10] sobre a dificuldade de comunicadores em proporcionar ao público possibilidades reais de diálogo com a sociedade. Para tanto, cabe reforçar a necessidade de que tais comunicadores sejam inseridos em práticas que considerem também como validas as percepções de educadores/militantes ambientais, ONGs e, principalmente, de suas comunidades [11].
Na categoria Confiabilidade e Credibilidade das Informações Climáticas foram agrupados os trabalhos C3 e D1. O trabalho C3, em sua análise, a partir de um olhar do Direito, sobre os impactos da desinformação climática na democracia ambiental, salienta que a presença de informações incorretas compromete a tomada de decisões fundamentadas, prejudicando tanto a ação coletiva quanto a formulação de políticas públicas eficazes sobre as questões climáticas. Já o trabalho D1 teve como objetivo compreender como os licenciandos de Física produzem sentidos, no que diz respeito à confiabilidade de afirmações científicas sobre a temática do Aquecimento Global divulgadas nas Mídias Sociais. Tais apontamentos revelam a importância do papel que os comunicadores e divulgadores científicos assumem ao contribuírem para uma formação para e sobre as mídias, como afirma Pezzo [12], no sentido de oferecer uma contribuição ao combate à desinformação como o encontrado no contexto atual.
Considerações Finais
Os resultados alcançados pela investigação apontam para uma variedade de inserções sobre o tema das mudanças climáticas na produção sobre comunicação e Divulgação Científica brasileira. Essa diversidade também se reflete em termos geográficos, uma vez que os resultados não apontam para a predominância de nenhuma das categorias em relação às regiões onde os trabalhos foram desenvolvidos.
Apesar da variedade apresentada pelos trabalhos, fica claro que tal produção majoritariamente é muito pautada na descrição e diagnóstico sobre tal fenômeno e, embora aponte alguns caminhos, carece de amadurecimento de propostas efetivas que façam frente a emergência climática em curso. Vale destacar, no entanto, que tais trabalhos reforçam a importância da concretização de práticas de Comunicação e Divulgação Científica sobre as mudanças climáticas como forma de combater a desinformação e qualificar o debate sobre o tema, evidenciando o relevante papel que um maior engajamento de cientistas e comunicadores pode exercer em relação a tal questão.
Também fica evidente a necessidade de criação de espaços de formação de comunicadores, cientistas e do público para o estabelecimento de processos comunicativos mais dialógicos e democráticos sobre a emergência global das mudanças climáticas. Outro aspecto a ser considerado é o baixo número de trabalhos encontrados que efetivamente são destinados ao tema, apontando para a existência de uma evidente lacuna na produção de conhecimento sobre a temática. Diante disso, é preemente a discussão e a adoção de políticas públicas mais efetivas que se voltem a temática destacando, nesse sentido, o papel central das universidades públicas brasileiras em tal processo, devido ao seu caráter formador, à sua inserção social e à sua relevância no debate público.
Cabe ainda a ressalva de que apesar de a pesquisa ter analisado trabalhos publicados ao longo de um período de dez anos, a base de dados utilizada reflete apenas uma parte da produção científica brasileira. Dessa forma, futuras investigações em outras bases de dados são necessárias para expandir o conhecimento sobre a questão abordada neste estudo.
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