Ir direto para menu de acessibilidade.

Nós usamos cookies para melhorar sua experiência de navegação no portal. Ao utilizar o ufabc.edu.br, você concorda com a política de monitoramento de cookies.

Para ter mais informações como isso é feito, acesse a Norma de uso de cookies nos Portais da UFABC.

ACEITAR
Página inicial > Informes > Monitoramento Pandemia > Boletins > Vigésimo nono Boletim Epidemiológico da UFABC
Início do conteúdo da página

Vigésimo nono Boletim Epidemiológico da UFABC

Núcleo de Monitoramento e Testagem da UFABC apresenta segundo Boletim Epidemiológico de 2022 com dados da comunidade

Confira, a seguir, a 29ª edição do Boletim Epidemiológico da UFABC

Veja também:


29º Boletim Epidemiológico da UFABC

Análise baseada em dados referentes ao período: 22/01/2022 a 04/02/2022

O 29º boletim apresentado pelo Núcleo de Monitoramento e Testagem da UFABC contém os dados das duas últimas semanas de testagem de 2022 (22/01 a 04/02). Assim como na quinzena anterior, o número de casos de infecção por SARS-CoV-2 se manteve alto na população brasileira e também na comunidade UFABC. O número de internações e óbitos na região metropolitana continuam elevados. 

Na região que compreende a comunidade da UFABC,a incidência está entre 700 e 2100 casos, por 100 mil pessoas por 2 semanas (ou 0,7-2,1% por 2 semanas). No âmbito da UFABC, em relação a este mesmo período, os dados de testagem das pessoas que têm frequentado os campi (informações detalhadas na tabela abaixo), mostram que a incidência na Universidade foi de 16100 casos por 100 mil pessoas por 2 semanas (106 casos positivos dentre os 1317 testes realizados), valor superior à incidência da região. A diferença encontrada provavelmente está relacionada à realização da testagem semanal da população presente na UFABC, que permite a identificação dos indivíduos infectados e  assintomáticos. 

Atualmente, a variante Ômicron tem sido encontrada em mais de 90% dos casos investigados de SARS-CoV-2, na população geral.  Até o momento, as vacinas disponíveis têm sido eficazes contra todas as variantes conhecidas, haja vista a redução da gravidade dos casos de SARS-CoV-2 em função da alta cobertura da vacinação. 

É importante ressaltar que as propriedades biológicas de novas variantes são imprevisíveis, podendo apresentar algum escape à imunidade adquirida com as vacinas e maior capacidade de disseminação. Assim, segue sendo fundamental a manutenção das medidas de prevenção da transmissão do vírus. Os dados disponíveis sobre o risco de hospitalização para pessoas infectadas pela linha Ômicron do SARS-CoV-2, a mais prevalente no Brasil atualmente, ainda são preliminares, mas indicam apenas uma redução modesta nesse risco quando comparado às variantes anteriores, Delta e Gama. Portanto, para utilização em cálculo de índice de risco, seguimos utilizando os valores disponíveis para risco de hospitalização das linhagens anteriores de SARS-CoV-2, que é de 0,5% para indivíduos vacinados, na faixa etária prevalente na comunidade UFABC (para cálculo do índice de risco: o risco de hospitalização por infecção é de 0,5 em 100 e de 0,005 para cada infecção). 

Nessas duas semanas de testagem em 2022 houveram ainda alguns eventos de provável transmissão dentro do campus, que estão em investigação. Estes eventos reforçam a importância do uso correto de máscaras e das medidas de distanciamento.

Apesar disso, o número médio de casos secundários permanece próximo do estimado anteriormente, já que a grande maioria dos casos detectados não levou a transmissão dentro do campus.

Com essas informações, o índice de risco calculado é de 32,2 para a fase 1 e de 322 para a fase 2.

Índice de Risco

Índice de Risco =  Incidência de SARS-CoV-2 na população x Casos secundários por caso introduzido x Risco de hospitalização por infecção

Índice de Risco =  16100 x 0,4 x 0,005 = 32,2/100.000 pessoas por 2 semanas

Os quadros abaixo apresentam os componentes que subsidiam o cálculo desse Índice de Risco

Índice de Risco na UFABC

(probabilidade de um indivíduo evoluir para um quadro clínico grave de Covid-19, caso seja infectado pelo SARS-CoV-2)

32,2  por 100 mil pessoas por 2 semanas

Risco de desenvolvimento de sintomas graves (hospitalização) em caso de infecção pelo SARS-CoV-2
(considerando pessoas vacinadas na faixa de 50-59 anos)

0.5% 

Dados de monitoramento da pandemia na UFABC

Incidência de casos na comunidade UFABC

número estimado de casos (cálculo proporcional por 100 mil pessoas por 2 semanas)

16.100

% por 2 semanas

16,1%

Detalhamento sobre as testagens na UFABC

Semana

Testes realizados

Detecção de testes positivos para SARS-CoV-2

22/01 a 28/01

743

72

29/01 a 03/02

574

34

Para consultar os dados brutos, os gráficos e as análises detalhadas do Núcleo acerca dos componentes de cálculo do Índice de Risco, clique aqui

*O Índice de Risco é o valor calculado a partir dos dados variáveis de incidência de casos (na região e na UFABC), estimativa de transmissibilidade (casos secundários gerados a partir de um caso introduzido) e probabilidade de hospitalização (desenvolvimento de quadros clínicos graves de COVID-19). 

Fórmula do Índice de Risco: Incidência de casos x Transmissibilidade (casos secundários) x Risco de hospitalização (casos graves)

LEMBRETE: 

Atualmente, a UFABC está na Fase 1 de seu Plano de Retomada Gradual das Atividades Presenciais. Nesta fase: 

  • Todas e todos que forem retornar às atividades presenciais na UFABC devem preencher o Formulário para registro de comparecimento aos campi, uma única vez por quadrimestre ou caso o esquema vacinal seja atualizado (inclusão de informações sobre a terceira dose, por exemplo);
  • Na fase 1, só podem frequentar os campi aquelas e aqueles que tiverem o quadro vacinal completo;
  • Higienize as mãos e obedeça aos protocolos sanitários dos espaços da UFABC.

 Núcleo de Monitoramento e Testagem da UFABC

Registrado em: Boletins
Marcador(es):
Fim do conteúdo da página