Cinco candidatas a vereadoras no ABC têm zero voto, a maioria do Mobiliza
“O que está batendo bastante nesses números, o que chamou a atenção da ministra Cármen Lúcia, presidente do TSE, e que também está alertando alguns estudiosos, é que os partidos ainda se mantêm muito fechados e bem preconceituosos com relação à presença de mulheres em cargos de liderança. Então, por mais que haja campanha e as leis de cotas para as mulheres ocuparem alguns espaços, elas (leis) não são bem resolvidas. Então, para cumprir a lei, os partidos colocam mulheres para ter o quórum (de 30%), para ter o número exigido, mas não significa que essas mulheres tenham espaço e recursos garantidos na campanha”, apontou o cientista político, mestrando em ciências sociais e membro do grupo de estudos sobre Segurança, Violência e Justiça da Universidade Federal do ABC (UFABC), Carlos Augusto Pereira de Almeida.
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