Distorções na percepção do tempo
Coordenado pelo psicólogo e neurocientista André Cravo, da Universidade Federal do ABC (UFABC), o estudo registrou distorções na consciência do tempo. Ele pareceu mais longo e vazio em consequência de fatores negativos (solidão, tristeza e más notícias). Ou, inversamente, mais acelerado e mais curto em razão de fatores positivos (alegria, realização de atividades recompensadoras, recuperação da saúde de familiares ou diversão com outras pessoas).
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