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Inteligência artificial tem sede terrível de energia -- mas ainda podemos consertar isso
O engenheiro elétrico Luiz Antonio Celiberto Junior, da Universidade Federal do ABC, em São Paulo, reconhece que hoje a IA consome muita energia, mas é otimista em relação ao futuro. "O gasto ainda é pesado, se comparado a outras atividades, mas a tendência é diminuir. É viável, sim", diz.
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