“A maior parte dos trabalhos que encontramos são pesquisas observacionais e estudos feitos em laboratório com culturas de células e animais, cujo desenvolvimento cerebral difere muito do que ocorre em humanos. Não oferecem dados suficientes para levar a resultados conclusivos”, afirma o neurocientista Alexandre Kihara, do Laboratório de Neurogenética da Universidade Federal do ABC (UFABC), em São Paulo.

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Os três casos da subvariante BQ.1 foram identificados dentro de um lote com nove amostras no total. A maioria dos testes indicou a variante BA.5 do vírus, que segundo os dados epidemiológicos ainda prevalece na região, de acordo com informações da UFABC.

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Camila Nunes – Doutora em Sociologia pela USP. Professora adjunta da UFABC e pesquisadora colaboradora do Núcleo de Estudos da Violência (NEV) da Universidade de São Paulo.

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Gabriela Chaves - CEO da NoFront - Empoderamento Financeiro. Economista formada pela PUC-SP, Gabriela Mendes Chaves é mestra em Economia Política Mundial pela Universidade Federal do ABC.

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A ciência indica algumas possibilidades. Segundo Bruna Petrucelli, psicóloga e doutoranda em Neurociência e Cognição pela Universidade Federal do ABC (UFABC), a intensidade das emoções é determinada pelo significado que o esporte tem para cada indivíduo. É por isso que pessoas apaixonadas por Copa do Mundo costumam ter emoções mais intensas durante os jogos.

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No primeiro dia do evento, às 10h, no auditório 'Raízes', o professor Sávio Cavalcante, assessor da Pró-Reitoria de Graduação (PRG) da Unicamp e a professora Fernanda Graziella Cardoso, Pró-reitora de Graduação da UFABC, participam da mesa "Compartilhamento de Experiências sobre os Impactos da Pandemia – Unicamp e UFABC".

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Esse foi um ponto bastante destacado por Sérgio Amadeu, sociólogo e professor da Universidade Federal do ABC (UFABC). Ele também frisa o crescimento e poder das corporações de saúde, que estão entre as maiores do Brasil.

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"A BR Goods não é uma startup, mas é uma empresa que tem como objetivo inovar no seu setor. As cortinas que fabricávamos já tinham o efeito retardante de chama, mas o nosso grande desafio consistia em agregar outras funcionalidades ao produto", diz o químico Luciano Avallone, professor da UFABC e pesquisador responsável pelo projeto.

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A conclusão é de um artigo cientifico escrito por pesquisadores do Observatório COVID-19 BR e com participação de cientistas da Unesp, Fiocruz, Unicamp, UFABC e USP.

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Participam do evento professores e pesquisadores de instituições brasileiras e estrangeiras, como Gabe Gomes, da Carnegie Mellon University (Estados Unidos),..., Ronaldo Cristiano Prati, da Universidade Federal do ABC (UFABC), entre outros.

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