Educação científica e atividades pedagógicas em um parque natural na perspectiva dos modelos de comunicação pública da ciência
A Revista Eletrônica PesquisABC possui o seguinte registro ISSN: 2675-1461
Marcele Erminia dos Reis Carvalho [a], Ana Regina de Oliveira Hungaro [b], Joelma Maria Lopes Rodrigues Ruano [c], Nathalie de Freitas Alvaide [d], Adriana Pugliese [e]*
[a] Bacharelanda em Biotecnologia da Universidade de São Paulo (USP)
[b] Mestranda do PPG em Ensino e História das Ciências e da Matemática da Universidade Federal do ABC (UFABC); Professora da Escola Stagium - Diadema
[c] Professora do Colégio Arbos – Santo André
[d] Doutoranda do PPG em Ensino e História das Ciências e da Matemática da Universidade Federal do ABC (UFABC)
[e] Docente do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas e do PPG em Ensino e História das Ciências e da Matemática da Universidade Federal do ABC (UFABC)
*autora correspondente: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. - orcid.org/0000-0002-4683-5834
Resumo: O trabalho propôs atividades pedagógicas voltadas ao Parque Natural Municipal Estoril. Foram feitas visitas ao Parque para observação, descrição e identificação das potencialidades do local, especialmente aspectos sobre: capacidade de lotação para receber grupos grandes, infraestrutura para realização de atividades e acessibilidade. Após o reconhecimento do espaço foi elaborada uma atividade sobre a temática de Botânica, que se caracteriza como uma introdução à biologia das plantas, definindo conceitos básicos, em uma perspectiva local/regional, evidenciando características da Mata Atlântica. A proposta é um material didático que faça uso de tabelas contendo termos botânicos, distribuídos em números, como um bingo. As tabelas impressas devem ser entregues ao público, que percorre o espaço do Parque, como um circuito, identificando e marcando as palavras que tenham correspondência com o que estiver sendo visualizado ao longo do circuito. Tal identificação é possibilitada a partir da leitura de material de apoio, gerando uma interpretação do ecossistema pelo público, de modo a ampliar os conceitos biológicos/botânicos. Baseou-se no modelo de comunicação pública da ciência contextual, que propõe o uso de espaço estratégico e estimula as habilidades sensoriais, a fim de contribuir com modelos mais participativos de construção da ciência e de reforçar o caráter dialógico do ensino.
Palavras-chave: Parque Estoril; botânica; ensino de ciências; engajamento; educação não formal.
Abstract
The work proposed pedagogical activities aimed at the Estoril Municipal Natural Park. Visits were made to the Park to observe, describe and identify the site's potential, especially aspects such as: capacity to receive large groups, infrastructure for carrying out activities and accessibility. After recognizing the space, an activity on the theme of Botany was created. This activity is characterized as an introduction to plant biology, defining basic concepts from a local/regional perspective, highlighting characteristics of the Atlantic Forest biome. The proposal is teaching material that makes use of standardized tables, containing botanical terms, distributed in numbers, like bingo. The printed tables must be delivered to the participating public, who travel through the Park space, in a kind of circuit, identifying and marking the words that correspond to what is being viewed along the circuit. Such identification is made possible by reading supporting material, generating an interpretation of the ecosystem by the public, in order to expand biological/botanical concepts. It was based on the public communication model of contextual science, which proposes the use of strategic space and stimulates sensory skills, in order to contribute to more participatory models of science construction and reinforce the dialogic character of teaching.
Keywords: Estoril Park; botany; science teaching; commitment; non-formal education.
Introdução
A partir de pesquisas já bem consolidadas (Jacobucci, 2008; Moreira; Mansini, 2001), entendemos que o processo educativo pode acontecer tanto no contexto da sala de aula (classificados como espaços formais de educação), quanto fora dela (os chamados espaços não formais de educação). Identificados como espaços não formais de educação estão os museus, zoológicos, jardins botânicos, parques, praças etc.; em resumo, espaços institucionalizados ou não, cuja função principal não é educar formalmente, mas que, da mesma forma, contribuem para o processo educativo. Há ainda uma vertente que trata da educação informal, que seria o processo que acontece ao longo da vida, em nossas vivências do dia a dia, sem que necessariamente haja uma intenção de educar, mesmo que a educação aconteça de modo inerente. Já dizia Paulo Freire (1996, s/p) “[...] como experiência especificamente humana, a educação é uma forma de intervenção no mundo”, sendo assim, “o essencial nas relações entre educador e educando, [...], entre pais, mães, filhos e filhas é a reinvenção do ser humano no aprendizado de sua autonomia”. No fim das contas o que temos é uma diversidade de possibilidade de nos educarmos e de educar! Por isso, a ideia de que os tipos de educação devem ser vistos como um continuum, em vez de categorias estanques (Rogers, 2004), cabe super bem, inclusive porque diferentes pesquisadores e educadores utilizam critérios distintos para definir esses contextos (Marandino et al., 2004; Marandino, 2017). Atividades educativas que acontecem em espaços não formais despertam maior interesse dos estudantes, além de melhorarem a assimilação de conteúdos (Vasconcelos; Solto, 2003). Fernandes (2007) ainda destaca que as atividades em espaço extraescolar – em especial as atividades de campo nas áreas de Ciências e Biologia – estão relacionadas com formas de aprendizagem cognitivas e afetivas, ampliando a forma de compreensão dos conteúdos.
Vale destacar que aprendizagens cognitivas que emergem a partir da prática, como as que acontecem em atividades de campo, podem ser aliadas no combate à memorização de conceitos/jargões, ainda tão comuns na área das Ciências Naturais (Villela, 2017). Esse movimento é, inclusive, enaltecido pelos documentos curriculares que reforçam o desenvolvimento de práticas extraescolares (Brasil, 2008; Brasil, 2018).
Com base nas contribuições educativas dos espaços não formais, o objetivo desse trabalho foi propor visitas estudantis monitoradas e outras atividades pedagógicas para serem realizadas no Parque Natural Municipal Estoril, em São Bernardo do Campo.
Aspectos metodológicos da pesquisa
1.1 Local de Pesquisa
O Parque Natural Municipal Estoril, localizado em São Bernardo do Campo, na região do ABC, possui entre 300 e 400 mil m2 (30 a 40 hectares), e proporciona ao público da região muitas atividades de lazer – teleférico, pedalinhos, standup, caiaque, jardim sensorial, zoológico, entre outras (Figuras 1 a 4).
Figuras. 1. Entrada do Parque Estoril; 2. Pedalinhos; 3. Represa Billings; 4. Jardim sensorial
Fontes: Joelma Ruano (Figura 1) e Adriana Pugliese (Figuras 2, 3 e 4).
O local foi submetido a observação simples (Gil, 2008) no intuito de diagnosticar as potencialidades do espaço aberto e extenso, especialmente em aspectos sobre: capacidade de lotação para receber grupos grandes, infraestrutura para realização de atividades e acessibilidade. Foram feitas fotografias de diferentes ambientes do parque, principalmente, com exemplares do Reino Plantae e dos seres vivos que os rodeiam.
1.2 Os modelos de comunicação pública da ciência
A presente pesquisa surgiu a partir dos resultados encontrados na primeira Iniciação Científica (IC) desenvolvida pela primeira autora do trabalho, no edital no 2/2021 – Pró-Reitoria de Pesquisa da UFABC, Programa PIBIC-Ensino Médio/CNPq, quando buscou averiguar a predominância dos modelos de comunicação pública da ciência em algumas fontes do Projeto Roteiro Educador (Secretaria de Educação de São Bernardo do Campo, direcionadas para crianças dos anos iniciais do Ensino Fundamental).
Os modelos encontrados foram baseados no trabalho de Brossard e Lewenstein (2021), que indicam a existência de quatro modelos de comunicação pública: Modelo de Déficit, Modelo Contextual, Modelo do Conhecimento Leigo e Modelo do Engajamento Público. O Modelo de Déficit se orienta pela transmissão da informação de forma linear dos especialistas para o público. Nesse modelo acredita-se que uma boa transmissão de informação leva a redução do déficit de conhecimento, e consequentemente melhores decisões do público, podendo ocorrer maior apoio à Ciência. O Modelo Contextual é um modelo associado a audiências específicas, atento às necessidades e situações que podem ser dependentes da localização, do idioma, da doença etc. Esse modelo destaca a capacidade de o público ser informado de maneira rápida sobre tópicos relevantes. Já o Modelo de Conhecimento Leigo, reconhece as limitações das informações científicas e o conhecimento potencial do público esperado, é um modelo que destaca a natureza interativa do processo científico e aceita o conhecimento de não cientistas. Por fim, o Modelo de Engajamento Público está associado ao ideal democrático da ampla participação pública no processo político, concentrando-se em questões políticas no qual envolvem conhecimento científico.
Na época da primeira IC, a análise demonstrou que os materiais se encaixavam, predominantemente, no modelo de déficit, ainda que outros materiais pontuais apresentassem características do modelo de diálogo (Bucchi, 2008; Navas; Contier, 2015). A fim de romper com a predominância do modelo de déficit, buscamos propor atividades pedagógicas voltadas para um dos locais discutidos em uma das revistas do Projeto Roteiro Educador: o Parque Natural Municipal Estoril.
Proposta pedagógica
Após o reconhecimento do espaço foi elaborada uma atividade sobre a temática de Botânica. Tal atividade caracteriza-se como uma introdução à biologia das plantas, definindo conceitos básicos em uma perspectiva local/regional, evidenciando as características dos biomas locais, como a Mata Atlântica. A proposta é um material didático que faça uso de tabelas padronizadas, contendo termos botânicos, distribuídos em números, como um bingo. As tabelas impressas devem ser entregues ao público participante, que percorre o espaço do Parque, em uma espécie de circuito, identificando e marcando as palavras que tenham correspondência com o que estiver sendo visualizado ao longo do circuito. Tal identificação é possibilitada a partir da leitura de explicações contidas no material de apoio, gerando uma interpretação do ecossistema pelo público, de modo a ampliar os conceitos biológicos/botânicos (Figura 5).
Figura 5. Layout das tabelas
Fonte: Marcele E. R. Carvalho.
Tal atividade pode ser adaptada a diferentes locais; no nosso caso, o zoológico do complexo cultural também foi foco de observação. Assim, caso o educador veja a necessidade, é possível abordar outros temas das Ciências e/ou Tecnologia, como Zoologia. Por conseguinte, inspirada no Projeto Roteiro Educador, que já atua no ensino sensorial e adota a Cidade Educadora, a pesquisa e a proposta de atividade prezam pela aprendizagem muito além das escolas.
Perspectivas futuras
As propostas aqui apresentadas podem ser aplicadas por graduandos em cursos de licenciatura ligados especialmente às Ciências, como os da Universidade Federal do ABC, para aplicação da atividade presencialmente. Portanto, a dinâmica científica potencializaria o ensino de Ciências da comunidade, visto que os universitários (futuros professores) teriam contato com o modelo de comunicação pública de contextualização, ampliando seu próprio repertório de ensino, enquanto os estudantes aprenderiam conceitos científicos.
Acreditamos, também, que a proposta pode ser uma aliada ao combate da “impercepção botânica”, definida por Wandersee e Schussler (1999) como a dificuldade em reconhecer a importância das plantas no dia a dia; seus aspectos estéticos e biológicos; e a crença de que existe uma superioridade do mundo animal em relação ao Reino Plantae. Se muitas vezes, ao caminhar pelas ruas, não reconhecemos as plantas com fatores bióticos, esperamos que um exercício focado no olhar atento sobre as plantas ajude a superar tal obstáculo. Neves, Bundchen e Lisboa (2019) ressaltam a importância da educação no processo de combate a esse desinteresse e indiferença pelo tema.
Consideramos que os resultados desta pesquisa podem ter implicações significativas para a prática educacional, especialmente no que diz respeito à necessidade de diversificação dos modelos de comunicação pública da ciência. A predominância do Modelo de Déficit identificado na análise inicial dos materiais do Projeto Roteiro Educador aponta para uma abordagem linear e transmissiva, que pode não ser suficientemente eficaz para engajar diferentes tipos de público e promover uma compreensão mais profunda e crítica da ciência. Ao integrar atividades pedagógicas baseadas no Modelo Contextual e no Modelo de Engajamento Público, como a proposta de botânica no Parque Natural Municipal Estoril, é possível proporcionar uma aprendizagem mais interativa e contextualizada, que valoriza o conhecimento prévio dos participantes e promove uma maior participação e engajamento com o processo científico.
Além disso, a aplicação dessas atividades por graduandos em cursos de licenciatura ligados às ciências e tecnologia pode ampliar o repertório pedagógico desses futuros professores, preparando-os para adotar abordagens mais diversificadas e eficazes na comunicação pública da ciência. Este aspecto é fundamental para combater a "impercepção botânica" anteriormente abordada e outras formas de desinteresse pelo conhecimento científico, ao incentivar um olhar mais atento e valorizador sobre os elementos do ecossistema. A implementação de atividades em espaços não formais, como parques e zoológicos presentes no espaço, também destaca a importância de levar a educação científica para além das salas de aula, aproveitando os recursos naturais e culturais disponíveis nas comunidades locais para tornar o aprendizado mais relevante e significativo.
Futuras pesquisas poderiam explorar a eficácia dessas atividades em diferentes contextos e com diversos públicos, avaliando como a contextualização e a interação promovidas por esses modelos de comunicação influenciam a compreensão e o interesse dos participantes pela ciência. Estudos longitudinais poderiam investigar os impactos a longo prazo dessas abordagens na formação de atitudes e comportamentos mais sustentáveis e cientificamente informados. Além disso, seria interessante examinar como a incorporação dessas práticas pedagógicas em currículos formais poderia contribuir para uma educação científica mais inclusiva e engajadora, capaz de atender às necessidades e interesses de uma população diversificada.
Por fim, propomos a utilização dessa proposta didática como uma ferramenta de divulgação da ciência destinada a públicos para além do escolar. Pin, Faria e Gimenes (2015) indicam, justamente, os espaços não formais como ambientes onde a divulgação científica possa ser colocada em prática, aproximando os interesses dos estudantes com os conceitos científicos de uma forma lúdica. Acreditamos, ainda, que essa atividade ajude a perceber a comunicação da Ciência como bidirecional, em que exista, como propõem Costa, Sousa e Mazocco (2010), uma tendência dialógica, na qual os especialistas – no caso, os cientistas – não monopolizem o conhecimento. De acordo com Cuevas (2008), a dificuldade na aplicação de modelos de diálogo e de participação é uma discussão à parte, pois envolve uma análise política profunda dos atores envolvidos no debate e nas decisões científica. No entanto, é consenso que, para que superemos o modelo de déficit, deve haver valorização da educação científica, participação pública no que tange a Ciência e Tecnologia e mudanças no olhar que temos sobre os saberes que vêm de diferentes especialidades (Costa, Sousa; Mazocco, 2010).
Assim, esperamos que essa proposta possa suscitar discussões sobre os modelos de comunicação pública da ciência. Partiu conhecer o Parque e experimentar essa atividade?
Agradecimentos
O presente trabalho teve apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), processo 409899/2021-6.
Referências Bibliográficas
Brandão, E.P. Usos e Significados do Conceito Comunicação Pública. Instituo de Educação Superior de Brasília, 3-4 (2012).
Brasil. Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2 (2008).
Brasil. MEC. Base Nacional Comum Curricular – BNCC (2018). Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
Brossard, D. & Lewenstein, B. Uma avaliada crítica dos modelos de compreensão pública da ciência: usando a prática para informar a teoria. In: MASSANI, L; Moreira. I. C (Orgs.). Pesquisa em divulgação científica: textos escolhidos. Rio de Janeiro: Fiocruz/COC (2021).
Bucchi, M. Of deficits, deviations and dialogues: Theories of public communication of science. In: Bucchi, M. & Trench, B. Handbook of public communication of science and technology. London & New York: Routledge Taylor & Francis Group (2008).
Costa, A. R.; Sousa, C. M. & Mazocco, F. J. Modelos de comunicação pública da ciência: agenda para um debate teórico-prático. Conexão – Comunicação e Cultura, UCS, Caxias do Sul, 9, 18 (2010).
Cuevas, A. Conocimiento científico, ciudadanía y democracia. Revista Iberoamericana de Ciencia, Tecnología y Sociedad, 10 (4), (2008).
Fernandes, J. A. B. Você vê essa adaptação? A aula de campo em ciências entre o teórico e o empírico. 326p. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo (2007).
Gil, A. C. Métodos e Técnica de Pesquisa Social. Altlas, 220p (2008).
Jacobucci, D. F. C. Contribuições dos espaços não-formais de educação para a formação da cultura científica. EM EXTENSÃO, Uberlândia, 7, 55-66 (2008).
Moreira, M. A & Mansini, E. F. S. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Centauro (2001).
Navas, A. M. & Contier, D. Projetos de divulgação científica: um olhar crítico. In: Marandino, M. & Contier, D. (Orgs.). Educação Não Formal e Divulgação em Ciência: da produção do conhecimento a ações de formação. São Paulo: Faculdade de Educação da USP (2015).
Neves, A.; Bundchen, M. & C. P. Cegueira botânica: é possível superá-la a partir da Educação?. Ciênc. Educ., Bauru, 25 (3), 745-762 (2019).
Pin, J. R. O; Faria, R. S. F. & Gimenes, S. S. A Divulgação Científica no contexto da educação básica. In: Campos, C. R. P. Divulgação Científica e Ensino de Ciências: Debates Preliminares. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo, Vitória – ES, 24-31 (2015).
Santos, W. L. P. Contextualização no ensino de ciências por meio de temas cts em uma perspectiva crítica. Ciência & Ensino, 1, número especial, 3-6 (2007).
Santos, W. L. P. Educação científica na perspectiva de letramento como prática social: funções, princípios e desafios. Revista Brasileira de Educação, 12 (36), 474-550 (2007).
Ursi, S. & Salatino, A. Nota Científica - É tempo de superar termos capacitistas no ensino de Biologia: impercepção botânica como alternativa para "cegueira botânica". Boletim de Botânica, 39, 1-4 (2022).
Vasconcelos, S.D. & Solto, E. O livro didático de ciências no ensino fundamental – proposta de critérios para análise do conteúdo zoológico. Ciência & Educação, 9, 93-104 (2003).
Villela, R. L. J. S. O uso de Parques Urbanos para o ensino de Ciências e Biologia na cidade de Cuiabá. 51 p. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências) – Faculdade de Educação, Universidade Federal do Mato Grosso, Mato Grosso (2017).
Wandersee, H. & Schussler, E. E. Preventing plant blindness. The American Biology Teacher, Oakland, 61 (2), 284-286 (1999).
Redes Sociais